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Skull tattoo - Aracaju / SE

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terça-feira, 27 de abril de 2010

Festa do Splish splash 1º de Maio!


Banda Belair's anos 60

Dj Kid Vinil anos 70/80


As 21:00H


Ribeirão Pires Futebol Clube
AV: Brasil, 330 - Centro - Ribeirão Pires
Informações & Reservas: 4828-1500 / 9620-2093 / 9352-1337

St. Patrick's Week 2010


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De 17 A 20 de março!

1 Pint de chopp klein stout grátis para os primeiros 30 clientes na loja do mestre-cervejeiro!

Maiores informações: www.mestre-cervejeiro.com



CWBillys 1 de Maio!

Quanto: R$5,00(H)

MULHER ATÉ MEIA NOITE ENTRA NA FAIXA!!!!


AL. Dom Pedro II, 912 - Centro - Campo Largo/PR
AL. DR.Muricy 1091 CTBA/PR
Quanto: R$10,00 (H)' Até as 23:00'
R$ 5,00 (M) ' Até as 23:00'

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Significado da Bandeira dos Confederados



A Bandeira Confederada, ou Rebel Flag como é mais conhecida, é a bandeira não-somente política mas também ideológica utilizada no sul dos Estados Unidos. Ela representa a força, a rebeldia contra o status quo e segmenta grande parte da sociedade livre e independente de dogmas e conceitos pré-estabelecidos. Na história, milhares de pessoas sofreram e ainda sofrem por causa da abominável propaganda e difamação racista da qual ofensivamente tratam este símbolo que é antes de tudo, universal, como insígnia de discórdia um fato absolutamente contraditório. Vamos analisar e discutir essa questão pelo lado lógico e histórico. A propaganda racial e hipócrita (ambas irmãs gêmeas) engendrada pela mídia recente continua a promover este cenário de ódio e incompreensão e o sistema educacional, suportado pelo governo yankee também tem, em grande parte sua parcela de culpa. Hollywood e NYC nada mais fazem do que esconder a verdade. Em si, é a estratégia de sempre para jogar negros contra brancos e vice-versa, num país tão fortemente marcado pela discriminação racial e cultural. Como podemos encarar a Rebel Flag como um símbolo racista, se em seu berço, as origens são mestiças, ou melhor... negra...?!
Ela ainda é associada à gigantesca herança cultural e musical dessa região, de onde saíram o rock'n'roll, rockabilly e até a música country, da qual deu origem ao jazz daquela tocado por negros que não tinham condições de aprenderem nas universidades de música, dos quais tocavam em guettos, assim como o blues, rhythm blues, soul, e todas as suas variadas formas. Nenhuma outra área do mundo possui tanta riqueza musical quanto o Sul dos Estados Unidos. Mesmo no pólo do blues que é Chicago (no Norte) era tocado por artistas negros que foram do Sul atravessando o Delta até chegarem ao Norte. Hoje, muitos adotam as Estrelas e as Linhas como o símbolo da música de essência; todos nós poderíamos usar o azul e vermelho da bandeira como representação de uma herança nobre.
Muitos negros votaram no recente referendum para utilizarem o símbolo confederado do Mississipi. A repressão dos negros é parte desta herança, assim como o blues e outras músicas sulistas negras falam de seu sofrimento. Similarmente a música country fala do sofrimento dos brancos pobres em suas deploráveis vilas no velhos tempos. Muitos do Sul foram devastados pelas tropas yankees da União na Guerra Civil, e toda aquela área até tempo recente era extremamente pobre.
Sendo o rock, que foi uma das formas que mais se superou em base de romper as barreiras racistas que estabeleceu a rebeldia da qual a Ku Klux Klan e outras segregacionistas pseudo-sociedades de direita tentaram tão cruelmente banir e destruir. Esta é a representação oficial de Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Elvis Presley, Little Richard, Chuck Berry, Fats Domino e todos os outros artistas sulistas, negros e brancos, dos quais foram os primeiros a nível mundial a esmagarem as barreiras entre negros e brancos nos 50.

A Confederação não sabe o que mais pode fazer, por exemplo, com a Ku Klux Klan que queimam a bandeira oficial e se utilizam ou verdadeiramente se apropriam deste símbolo de luta, que por sua vez a mídia associa então isto com esta sociedade, vulgo secreta, racista e besta que é antes de tudo, paramilitar.

Uma recente pesquisa mostrou que mais de 68% da população norte-americana não se sente ofendida pelo uso da bandeira, muito pelo contrário! Elas acreditam que é o resultado de injustiças, ódio intolerante e violência da falsa atribuição à liberdade.

Vejamos segundo a história: os 13 estados originais que se sucederam em 1776, mantinham escravos como aqui no Brasil na época colonial. Porém a guerra civil que sobreveio, não se deve exclusivamente à questão abolicionista apenas, isso seria restringir a importância da liberdade como um todo a uma resolução de direitos humanos, além do regime ditatorial. Durante a guerra pela independência do Sul, muitos no Norte também tinham escravos, porém estes recusaram-se a liberta-los até que a cruel guerra terminasse. O Congresso dos EUA em 1862 sempre se recusara a passar uma emenda constitucional abolindo a escravidão. Quanta hipocrisia hoje! Pior ainda, Lincoln e o Santo Congresso dos EUA ofereceram passar uma emenda constitucional para o Sul, garantindo permanência na escravidão para sempre nos estados onde mantinham cativos, se somente os estados sulistas retornassem para a União. O Sul recusou a oferta. Os escravos do Norte a exemplo da Proclamação da Emancipação de Lincoln sempre foram enganados, e mesmo assim, os escravos sulistas foram capturados perto do Rio Mississippi onde foram forçados a trabalhar nas plantações e até para o exército dos Estados Unidos, alimentando a produção de algodão das indústrias do Norte. Não seria a bandeira dos Estados Unidos um símbolo de escravidão porque utilizou-se do exército de escravos durante a guerra? Se não, então jamais a bandeira da Confederação seria um símbolo racista e escravista.

A guerra pela independência sulista foi travada sob própria jurisdição dos estados do Sul contra o governo centralista do Norte; o governo centralista venceu e a jurisdição local foi perdida. Antes de tudo, a bandeira é símbolo do direito das pessoas nativas em memória e honra aos ancestrais que deram suas vidas por um governo mais livre, menos impostos, etc.

Logo após, os Estados Confederados da América ofereceram liberdade aos escravos sulistas em retorno pela independência, da qual também lutaram junto com o exército. Lincoln recusou a oferta. O termo "estado livre" significava "livre dos negros". Os nortistas não quiseram conviver com os negros, escravos ou livres, e muitos estados nortistas e territórios atualmente criaram leis proibindo negros livres de entrarem em suas comarcas. E neste sentimento, o grande poderoso Abraham Lincoln e o Congresso Estadunidense criaram leis, e iniciaram uma verdadeira diáspora aos negros do Norte para colocá-los para fora do continente através de embarcações para o Haiti. Lincoln fez severos esquemas para remover os negros livres do país, mandando alguns de volta a África e outros para a América Central e do Sul. No final da guerra, poucas semanas antes de Lincoln ser assassinado, o General da União, Benjamin Butler perguntou-lhe se queria retornar à idéia de trazer os negros de volta, e sua resposta foi: "Eu acho que nós devíamos deportar todos eles." Há uma relação entre brancos e negros que os nortistas de hoje não conseguem compreender ou apreciar.

O Norte queria mais taxas, mais governo, e centralismo, com uma compulsória união pela baioneta e decisões feitas em Washington D.C., muito longe dos nativos. Ao todo, a guerra de Lincoln custou a vida de 600.000 pessoas...

Eu acredito piamente que os sulistas estavam certos em relação a esta tirania brutal e covarde. A Bandeira Confederada representa todos os libertários e não os estados como Ohio, Illinois, Indiana, e muitos outros, que tentaram enganar sua própria lei por uma "terra do livre" e "lar do forte" onde esmagaram juntamente com as tropas de Lincoln milhares de pessoas.

Índios confederados, hispânicos, negros e brancos todos lutaram por uma guerra com muitos na estaca.

Se a Bandeira Confederada ofende você, então você precisa de uma lição de História.
fonte: www.suaturma.com


Fonte do Texto: http://ederzanella.blogspot.com
Sugestão de : Deivi AeroRocker!

sábado, 24 de abril de 2010

Old Black Joe





OLD BLACK JOE Banda de Fifties Rock and Roll formada por Tiger (Vocal), Lelão (Guitarras), Rica (Baixo) e Fanta (Bateria). A banda iniciou suas atividades em outubro de 2009 mas todos os componentes da banda já tinham muitos anos de experiencia tocando em outras bandas. O estilo da banda é essencialmente o bom e velho Rock and Roll dos anos 50, especialmente o Rockabilly. Sua estréia ao vivo foi no dia 16 de Março de 2010 na 4ª Jundiaí Rockabilly Bar Fest onde fizeram a abertura do show para a banda paulistana THE WANTEDS. A apresentação foi tão eletrizante que sua agenda de shows lotou rapidamente. Hoje a OLD BLACK JOE além de um seleto repertório de mais de 80 músicas covers que vão desde Elvis Presley, Carl Perkins, Eddie Cochran, Gene Vincent, Warren Smith até bandas mais recentes de Neo Rockabilly e som teddy Boy como Teen Cats, Matchbox, Crazy Cavan, Blast Off, Dragstrip 77 entre outros. A banda também conta com composições próprias como Betty Boop, Jessel, Broto Durão entre outras. Um dos projetos da banda é trabalhar com músicas próprias tentando reavivar os bons e velhos tempos do Rock and Roll Fifties. Os contatos para shows, apresentações e outros eventos relacionados a Cultura Fifites são (11) 7252-6753 a/c Jessel Bad Girl ou (11) 7555-0635 a/c Tiger. Let's Rockin

ORKUT: Tiger Jundiai
Fotolog: www.fotolog.com/tigerrockabilly
BAIXE SONS DA OLD BLACK JOE
http://www.mediafire.com/?myauzwujjho

AGENDA OLD BLACK JOE

24/04/10 – Toca do Rei

Avenida dos Ferroviários, 2525 - Centro - Jundiaí –SP

Sábado a partir das 21:00h

Entrada: R$ 8,00 (H) R$ 5,00 (M)

+ Informações (11) 7395-8784 a/c TOM

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25/04/10 – Black Sheep Bar

Rua Santa Inês, 415 – Vila Rami – Jundiaí –SP

(em cima do restaurante Castelinho)

Domingueira a partir das 17:00h

Entrada: R$ 5,00

+ Informações (11) 9930-3134 /9585-8997

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08/05/10 – 5ª Jundiaí Rockabilly Bar Fest Old Black Joe & BAD MOTORS

Av. Pedro Clarismundo Fornari, 1043 Engordadouro – Jundiaí – SP

A Partir das 19:00h

Entrada: R$ 10,00

+ Informações (11) 7555-0635 / 7252-6753

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30/05/10 – Black Sheep Bar

Rua Santa Inês, 415 – Vila Rami – Jundiaí –SP

(em cima do restaurante Castelinho)

Domingueira a partir das 17:00h

Entrada: R$ 5,00

+ Informações (11) 9930-3134 /9585-8997
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www.jundiairockabilly.com.br

Toca do rei apresenta Old Black Joe!


Quando: 24 de abril de 2010
que horas: A partir da 21:00h
quanto: R$ 8,00(H) R$5,00(M)

Avenida dos Ferroviários, 2525 - Centro - Jundiaí - SP
Informações: (11) 7395-8784

Festa ano 50 & 60



Domingueira com o melhor dos anos dourados!

Old Black Joe
fifties Rock and Roll

quando: 25 de Abril de 2010

Local: Black Sheep Bar

Rua: Santa Inês, 415 Vila Romani - Jundiaí -SP
(Em cima do restaurante Castelinho)

Horário: a partir das 17:00h
Quanto: R$5,00



Maiores informações: (11) 9930-3114 / 9585-8997

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Zilio Speed shop



Tapeçaria de carros antigos, Hot Rods & Custons!


- Materiais exclusivos e importados!


- Projetos originais e personalizados!


- Em couro courvin e tecido!


Contatos: (11) 6394-0177
e-mail: fordv8@oi.com.br



















































terça-feira, 20 de abril de 2010

Guia Rockabilly Aprovado





Antes, há umas regras básicas, quando se ganha um selo:

1ª link do blog que te ofereceu o selo;


2ª Dizer porque seu blog é de excelência

- O Guia Rockabilly busca o que você quer, e o que você procura! Procurando sempre atender você! ROCKER e BALIES!

3ª Indicar 7 blogs que você considere ser de excelência: ( infelizmente só posso indicar 5 )





Indico o Mundo das trocas!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

SEXTA SEMPRE ROCK DA TOCA DO REI




SEXTA SEMPRE ROCK DA TOCA DO REI
NESTA SEXTA DIA 16 DE ABRIL
BANDA PATRULHA NOTURNA
ROCK AND ROLL ANOS 60 E TB PUNK ROCK
A PARTIR DAS 21:00 HORAS
AVENIDA DOS FERROVIÁRIOS 2525, LOGO ABAIXO DO VIADUTO DA VILA RIO BRANCO
ENTRADA: 8 REAI HOMENS, 5 REAIS MULHERES
MOTO CLUBES : 5 REAIS HOMENS E 3 REAIS MULHERES

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Hot Rod



Hot Rods normalmente são os carros americanos com grandes motores modificados para a velocidade linear. A origem do hot "vara de expressão" não é clara. Uma explicação é que o termo é uma contração de "roadster quente", significando um roadster que foi modificado para a velocidade. Outra explicação é que os silenciosos foram expostos e, portanto, houve um hot rod "ou pescoço silenciador quente quando o veículo estava em execução. Open roadsters eram os carros de escolha para modificar, porque eram leves. Hot Rod também pode se referir ao bielas, cam, ou pushrods dentro do motor ou para os trilhos de quadro exposto de tal automóvel . Também foi notado que queimar os rolamentos da biela foi uma falha de modo comum muito acima de souped Fords quatro cilindros, em particular o modelo T, e "hot rod" pode se referir a esse fenômeno. Ela foi aprovada em 1930 ou 1940 como o nome de um carro que tinha sido "saltada" por meio de modificar o motor de várias maneiras para alcançar um maior desempenho. "Hot Rod" pode compartilhar uma raiz com o "quente trilhado", que veio da Escócia-Inglês fronteiras violentotrods quente , que eram viagens de vingança para recuperar os bens roubados de invasores de fronteira. Estas contra-ataques eram legais, desde que eles foram feitos dentro de 3 dias do delito original, portanto, o ritmo acelerado da viagem. É muito fácil ver onde um cavalo pisou quente deu lugar a um hot rod "carro" - ambos são rápidos e viajar sem bagagem extra de velocidade.

O termo pode também se aplicam a outros itens que são "envenenado" para uma finalidade específica, como "hot-amplificador rodded".

História

Late 1930-1950 primeiros dias

O termo parece ter aparecido primeiro no final dos anos 1930 no sul da Califórnia , onde as pessoas da raça que seus carros modificados no grande vazio, leitos de lagos secos do nordeste de Los Angeles sob as regras do Southern California Timing Association. A atividade aumentou em popularidade após a Segunda Guerra Mundial , especialmente na Califórnia, porque retornar muitos soldados receberam treinamento técnico no serviço. Os Hot Rods são carros antigos originais (na maioria das vezes Fords , tipicamente Model Ts , 1928-31modelo como , ou 1932-34 modelo BS ), modificada para reduzir o peso. alterações típicas foram remoção de conversível tops , capas , pára-choques , pára-brisas , e / ou pára-choques ), canalização do corpo, e modificar o motor de ajuste e / ou substituição de um tipo mais poderoso. Rodas e pneus foram modificados para melhorar a tração e manipulação. "Hot Rod" às vezes era um termo usado na década de 1950 como um termo depreciativo para qualquer carro que não se encaixam no mainstream . rodder's Hot alterações foram consideradas para melhorar a aparência, assim, levando a mostrar carros na década de 1960 replicar essas alterações mesmo com uma pintura distinta.

swaps Engine frequentemente envolvidos montagem do motor Ford Flathead , ou "flatty" em um chassis diferente, o "60" cavalo em um Jeepfoi uma escolha popular nos anos 40. Após o aparecimento do cu 255 (4,2 l) V8, devido a possíveis substituições, instalando a tempos Mercury já manivela no 239 foi um upgrade popular entre rodders quente, assim como o cu 400 em (6,6 l) manivela era pequeno blocos . De fato, na década de 1950, o bloco flathead era frequentemente equipado com virabrequim de até 4,125 na (104,8 mm de curso), às vezes mais.Além disso, na década de 1950 rodders rotineiramente os furou por 0,1875 em (4,76 mm) (de 3,375 em (85,7 mm)), devido à tendência de blocos de crack, como resultado de superaquecimento, um eterno problema, este já não é recomendado. Na década de 50 e 60, o flatty foi suplantado pela hemi cedo . Na década de 1970, o bloco pequeno Chevy foi a opção mais comum, e desde os anos 80, o cu 350 em (5,7 l) Chevy foi quase onipresente.

Origens de rodding organizado

Após a II Guerra Mundial , havia muitos pequenos aeroportos militares em todo o país, que foram abandonados ou muito raramente utilizado que permitiu rodders quente em todo o país para competir em cursos marcados. Originalmente Drag Racing teve faixas, desde que uma milha ou mais, e incluiu até quatro pistas de corridas ao mesmo tempo. Como rodding quente tornou-se mais popular na década de 1950, revistas e associações de catering para rodders quente foram iniciados. Como alguns rodders quente também correu na rua, surgiu a necessidade de uma organização para promover a segurança. rodders Hot incluindo Wally Parks criou o National Hot Rod Association (NHRA ), a fim de corrida nas ruas e nas trilhas. Eles criaram regras com base na segurança e entretenimento, e permitiu Hot rodders de qualquer calibre a capacidade de corrida. O relatório anualda Califórnia Hot Rod Reunion e National Hot Rod Reunion são realizadas para homenagear os pioneiros do esporte. O Wally Parks NHRA Motorsports Museu abriga as raízes da rodding quente.

1970 da vara de origem rua

Como os automóveis oferecidos pelos principais fabricantes de automóveis começaram a aumentar o desempenho, a atração de Hot Rods começou a minguar. Já não era necessário colocar umCadillac motor em um Ford Roadster de ser rápido. Foi agora possível comprar um carro do músculoque superou apenas sobre todo o Hot Rod, com passageiros mais espaço, e sem ter que gastar o esforço de construção e afinação do carro a si mesmo. Após a Crise do Petróleo 1973 , o público convidado montadoras para oferecer segurança e eficiência de combustível sobre o desempenho. A resultante diminuição na média do carro de desempenho de um levou a um ressurgimento da Hot Rodding, embora o foco era sobre a condução Hot Rods mais corridas assim o termo "Street Rod" foi cunhado para designar um veículo fabricado antes de 1949, muitas vezes com mais confiável tarde drivetrain modelo. Street Rodding como já era conhecido, foi um fenômeno diferente do Hot Rodding, como Street Rodding foi sobretudo orientado para a família. eventos nacionais foram hospedados pela National Street Rod Association (NSRA), que também destacou a segurança como a NHRA fez 20 anos antes, mas esta foi a segurança para a rua ao contrário na pista. Cada evento tem uma NSRA 'Inspeção de Segurança Team ", que realiza um processo de inspeção de 23 pontos que vai além do normal Estado Inspecções de Segurança exigir.

Moderna rodding

Há ainda uma vibrante cultura mundial Hot Rod, especialmente no Canadá, Estados Unidos , oReino Unido , Austrália e Suécia . A comunidade hot rod agora foi subdividido em dois grupos principais: rodders quente e rodders rua. rodders Hot construir os seus carros com um monte de original, peças antigas e siga os estilos que eram populares desde os anos 1940 até os anos 1960. rodders Street construir carros (ou tê-los construído por eles), usando principalmente as peças novas.

Um fator comum entre os atuais proprietários de hot rods é torná-los mais visíveis. Existem hoje diversos setores da Hot Rodding, alguns dos quais são: -

§ Street Rods (Trata-se de um ramo muito popular de "rodding quente". Contrariamente ao que as implicações do hot rod prazo, hastes da rua são uma mistura peculiar de hot rods, carros personalizados, e Detroit carros modernos. ênfase está em alta pintura personalizada postos de trabalho, de couro de interiores de luxo com todas as comodidades, os motores modernos e de rolamento.

§ Pro-Street Rods (um ramo da rodding rua com ligeira personalizados modelos sedan e cupê que normalmente não se associam rodding quente que têm motores monstro enorme e pneus traseiros dentro dos poços fender. Eles mantêm todas as características de luxo de outros Street Rods. )

§ Billet Rods (hastes da rua notado por muitos itens sendo fabricado a partir de alumínio Billet),

§ Rods tradicionais (aqueles que construíram de acordo com um determinado ponto no tempo e vara a construir as técnicas e materiais),

§ hastes Rat (aqueles que são colocados juntos para olhar como jalopies velhos tempos, embora algumas vezes eles exigem mais trabalho do que uma haste de show)

§ Mostrar Rods (Hot Rods criado para competir na National Car mostra como a maioria AMBR (America's Beautiful Roadster), eo Detroit Autorama).

Há centenas de clubes de automóveis local apoiando o hot rod / comunidade vara rua. The National Street Rod Association (NSRA) é o maior clube do mundo e patrocina muitos eventos locais, incluindo o Street Rod Nationals , que servem de showplaces para a maioria dos rodding quente e rua rodding mundo para exibir seus carros e para encontrar quase qualquer parte necessária para concluí-las. Coletivamente, eles são referidos como Hot Rods.